Mundo, final dos anos 1970. Uma estranha pandemia espalha-se rapidamente a partir dos Estados Unidos. De um dia para o outro, a população mais jovem do planeta não consegue resistir ao impulso de ensaiar as coreografias de John Travolta na frente do espelho, imitar os falsetes de Barry Gibb, derreter-se em suspiros ao ouvir How Deep is Your Love. Naqueles anos, fosse você um playboy em Nova York ou uma guria de 12 anos em Porto Alegre, não havia como escapar às luzes estroboscópicas, aos globos espelhados e às músicas dos Bee Gees.
Bee Gees
A noite da demolição em Chicago
Artistas amaldiçoados pela própria fama costumam ter finais trágicos
Cláudia Laitano
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