Os três debatedores, dois médicos e um jornalista, todos com mais de 50, discutiam na TV os possíveis impactos do uso de equipamentos eletrônicos na primeira infância. O cenário era de arrepiar. Colunas vertebrais danificadas, cérebros arruinados, habilidades sociais permanentemente atrofiadas. A certa altura, um dos médicos chegou a afirmar que já era possível prever que estamos diante da primeira geração com menos potencial intelectual do que as anteriores. Corram para as savanas, crianças.
Abominável mundo novo
E se a quantidade de likes nas redes fosse tão importante quanto uma ficha limpa na polícia?
A popularidade de selfies, likes, sextings, games e oversharings parece diretamente proporcional à ansiedade causada por mudanças determinadas pela tecnologia - pelo menos entre os adultos
Cláudia Laitano
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