
A prática de pressionar o contexto esportivo não é uma novidade. Demonstrar indignação com a arbitragem ou em relação a uma ou outra opinião é uma prática comum, e caminha de mãos dadas com o fracasso e com o medo. No final, todos sabem que esse tipo de ação não ganha jogo algum.
A grande discussão sobre o atual estágio do futebol no Rio Grande do Sul, que coloca todos sob a espada da dúvida, alimenta pequenos ambientes e revela pouca sobre o que realmente interessa. O campo de jogo, sobretudo no que diz respeito aos jogadores, tem uma outra forma de encarar decisões como a que iremos enfrentar.
Os atletas sabem que quem irá decidir o Gauchão estará dentro do campo. Os times tem bons talentos e precisarão deles para colocar vantagem na decisão. Dois Gre-Nais como esses precisam de protagonistas e isso que será colocado a prova já no próximo sábado (8).
Grêmio e Inter podem falar e pedir o que quiserem, que nada disso será importante a partir do apito inicial do árbitro. Chega uma hora que é futebol na essência, na bola e nos boleiros. Braithwaite, Valencia, Olivera, Alan Patrick... os clássicos decisivos serão, no final de tudo, decididos por eles, e todas as frases virarão pó exatamente no momento que a bola rolar.
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