No Rio Grande do Sul, voltou-se a adotar a antiga expressão “tocando o barco” para responder a “tudo bem?”. Lembro que meus avós usavam, e ela se encontrava perto da extinção em nossa linguagem corriqueira.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
É uma forma educada e polida de dizer que não está tudo bem, evitando entrar em pormenores e cair no desabafo
Fabrício Carpinejar
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