Minha primeira reação à cavadinha do zagueiro colorado Robert Renan no pênalti decisivo contra o Juventude, que decretou a eliminação do Inter, foi de perplexidade. Considerei o ato uma afronta, um desleixo. Ele literalmente entregou a bola para o goleiro adversário como se fosse um aquecimento, esqueceu que estava definindo a classificação para uma final, para um título que seu time não ganha há sete anos.
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