A temporada de caça às medalhas está em pleno andamento. Até 11 de agosto, data de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris, o brasileiro só quer saber de ouro, prata e bronze. Não importa a modalidade: o essencial é ter compatriotas no pódio. Até aí, nada demais. Os outros países também torcem por seus representantes. O que me incomoda é a cultura do resultado imediato, que transforma atletas em heróis ou vilões num piscar de olhos.
Jogos Olímpicos de Paris
Opinião
Caça às medalhas
Cultura do resultado imediato é desumana. Atletas não são máquinas. Esporte é como a vida: feito de altos e baixos
Antonio Carlos Macedo
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