O grupo de trabalho da Secretaria da Agricultura que estabelece regras e monitora danos causados pela deriva do agrotóxico 2,4-D, aplicado antes do plantio da soja para matar o inço, discutiu nesta quarta-feira (27) os resultados da primeira safra com a existência de regras para a aplicação do herbicida. Apesar de as normas terem sido criadas com o intuito de controlar os efeitos da deriva, que acabam causando perdas em plantações de uva, oliveiras e maçãs, a própria secretaria constatou que houve aumento de contaminação de plantações pela deriva do 2,4-D, o que causa efeito de atrofia e morte nas lavouras vizinhas aos campos de soja.
Conflito entre porteiras
Secretaria avalia descumprimento de regras para aplicação de agrotóxico: "Faltou publicidade"
Produtores de uvas finas e de oliveiras, dois dos maiores prejudicados pelo herbicida usado em campos de soja, dizem não terem sido convidados para reunião que avaliou resultados de testes