Quando um mercado do tamanho da China bate à porta, é melhor não desperdiçar a chance e atender. Tanto que o governo federal adiou o anúncio do Plano Safra para receber o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, em Brasília. A notícia de que 26 frigoríficos serão credenciados para fazer negócios empolga. E, ao mesmo tempo, pede um pouco de cautela.
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