Lembrado pela estiagem severa que marca seus anos de atuação no Rio Grande do Sul, o La Niña deve retornar já no segundo semestre deste ano, depois do enfraquecimento do El Niño e de um curto período de neutralidade. Ainda que não seja possível antecipar os impactos ambientais e econômicos do fenômeno, a previsão preocupa economistas e representantes da agricultura no RS. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) afirma que os órgãos da administração pública têm planos específicos relacionados ao evento.
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