O interesse do novo governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em acabar com a obrigatoriedade da tomada de três pinos pode trazer mais danos do que ganhos, avaliam especialistas. O modelo adotado (sob críticas) no Brasil desde 2011, em dissonância à grande maioria dos 84 países que formam a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC, na sigla em inglês), poderá perder a exclusividade a partir da posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, conforme informação trazida pela colunista de GaúchaZH Marta Sfredo na última quarta-feira (26).
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