Condenada pela morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, em 2014, em Três Passos, no Noroeste, a madrasta Graciele Ugulini teve negado pedido para ser beneficiada com prisão domiciliar humanitária.
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Defesa sustentou que os pais dela estão com doenças graves e precisam de cuidados especiais