Por sete anos, uma moradora de Canguçu, no sul do Estado, aguardou pelo desfecho do caso que relatou à polícia. Aos 40 anos, ela é uma das pacientes que acusa o ginecologista Cairo Roberto de Ávila Barbosa, 65 anos, de crimes sexuais. O médico, que nega as acusações, tornou-se réu por violação sexual mediante fraude contra quatro mulheres – um deles é o caso dela – e segue sob investigação. Nos últimos dias, pelo menos mais 16 registros foram realizados na Polícia Civil.
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