O cruzamento de informações genéticas com vestígios de locais de crimes nos laboratórios do Instituto-Geral de Perícias (IGP) pode ser determinante para a identificação do autor de ações violentas como assassinato, estupro ou assalto a banco. Um acordo de cooperação assinado na tarde desta terça-feira (20) pretende agilizar e intensificar o processamento de DNAs de presos condenados por crimes hediondos. O documento sela um termo de colaboração entre governo do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Secretaria de Administração Penitenciária, Secretaria de Segurança Pública (SSP), IGP e Polícia Civil.
C.S.I. RS
Acordo vai agilizar coleta de material genético de criminosos; entenda como funciona o banco de DNA de condenados por crimes hediondos
Desde 2014, o IGP já coletou 6.160 amostras que hoje podem ser confrontadas com 952 vestígios de locais de crime. Cruzamento de dados genéticos pode ser determinante para apontar autoria de delitos
Jeniffer Gularte
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