Quando foi ouvido pela primeira vez sobre a morte da freira Maria Ana Dal Santo, em São João do Polêsine, na Região Central, um motorista de 28 anos negou ter visitado a propriedade da religiosa no dia 17 de janeiro, quando ela foi assassinada. Alegou que só saiu de casa, em Faxinal do Soturno, pouco depois das 11h, para almoçar.
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