A perícia realizada no corpo e nas roupas de Mariana Ferrer, em dezembro de 2018, em Santa Catarina, comprovou que ela teve ruptura de hímen e encontrou material genético compatível com o de André de Camargo Aranha em sua calcinha. Mas, na decisão que absolveu o empresário do crime de estupro de vulnerável, o Judiciário entendeu que a palavra da vítima não seria suficiente para condená-lo. A jovem afirma que acredita ter sido dopada durante uma festa e violentada sexualmente. O laudo toxicológico realizado na vítima não comprovou que ela tenha ingerido alguma substância desse tipo.
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