Responsável por realizar o aborto na menina de 10 anos que engravidou após ser estuprada, o ginecologista Olímpio Barbosa de Morais Filho, diretor do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), ressaltou, em entrevista ao Gaúcha Mais, que "a saúde da mulher deve ser tratada nas evidências, não através de ódio" e pontuou a necessidade de sigilo do caso:
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