O inquérito da Polícia Civil sobre a morte do engenheiro Gustavo dos Santos Amaral, 28 anos, em uma barreira da Brigada Militar em Marau, no norte gaúcho, em abril deste ano, inocentou, nesta segunda-feira (22), o brigadiano que atirou. O delegado Norberto dos Santos Rodrigues entendeu que o policial confundiu o celular que o rapaz segurava com uma arma. Por isso, para o responsável pela investigação, o que aconteceu naquele momento foi uma "legítima defesa imaginária", sem nenhum indício de crime.
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