Em 15 de agosto, um homem foi encontrado esquartejado em cemitério clandestino de Porto Alegre. No mesmo dia, foi reconhecido pelas impressões digitais como Juliano Flores Soares, 36 anos. Ele havia desaparecido em julho, em Sapucaia do Sul, onde residia com a mãe. Desde o encontro do cadáver e a identificação de Juliano, a família enfrenta martírio na tentativa de sepultá-lo. Há mais de 60 dias, o corpo permanece no Departamento-Médico Legal da Capital.
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