Em Pelotas e pequenas cidades da Zona Sul, o medo atendia por uma sigla: Nasf. Essa empresa de vigilância, desarticulada após ação do Ministério Público, agia tendo a tortura e a brutalidade como métodos cotidianos. Entre suas vítimas preferenciais, viciados em crack e autores de pequenos furtos, mas trabalhadores e estudantes também foram alcançados pelos golpes de bastões de beisebol dados pelos agentes.
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