Imagine, você se olhar no espelho e não enxergar a pessoa que definia a sua própria identidade. Por dois anos, essa foi a realidade de Ricoberto Bohn, 70 anos, morador do município de Feliz, no Vale do Caí. Após três de meses de muitas dores localizadas, o aposentado descobriu um tumor maligno no nariz, que resultou na necessidade de remoção do órgão em 2018. Graças a um projeto voluntário desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), uma prótese fez do ex-caminhoneiro sinônimo da cidade onde mora.
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