As regras e a infraestrutura das cidades jogam contra as pessoas com deficiência (PCDs). As calçadas sem rampas se transformam em muros para usuários de cadeiras de rodas. O piso tátil instalado de maneira inadequada expõe pessoas cegas a acidentes. E a escassez de um cardápio adaptado ou de profissionais habilitados a falar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) dificulta, até mesmo, a ida de quem tem deficiência auditiva a um restaurante.
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