O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) anunciou na quinta-feira a liberação dos primeiros R$ 2 milhões destinados a acelerar as pesquisas com fosfoetanolamina sintética, a polêmica substância desenvolvida no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo, que ficou conhecida como "pílula do câncer".
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