A determinação de proteger as crias não se restringe a algumas espécies. Pelo contrário, é um elo de identidade das fêmeas, sejam elas ratas, leoas, serpentes ou mulheres. E do que elas são capazes para proteger a prole, todos sabemos. Atribuir essa atitude a um instinto já foi considerado um sofisma de origem cristã, estimulado por um romantismo conveniente aos preceitos religiosos de proteção familiar.
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