A ordem natural da vida se inverteu na casa da família Sordi. O ano de 2005 trouxe à professora aposentada Colorinda Emília Sordi, 80 anos, aquela que dizem ser a maior dor que um ser humano pode sentir: a perda de um filho. Após lutar cinco anos contra um câncer, Ieda, a filha mais nova, então com 42 anos, faleceu.
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