Depois de oito horas no taxi, tendo que enfrentar o trânsito caótico da Capital, um ou outro passageiro impaciente, e ainda alguns colegas mau-humorados, é no asfalto mesmo que o taxista Ronaldo da Silva Pereira, 31 anos, encontra refúgio. A diferença é que, após o expediente, ele trafega sobre duas rodas.
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