Pelo menos 44 unidades básicas de saúde da Região Metropolitana ainda têm suas estruturas afetadas pela enchente mais de cem dias após a catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul. Os estabelecimentos, entretanto, transferiram os serviços para outros espaços próximos, mantendo o atendimento à população, segundo o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RS (Cosems/RS) e a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs).
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