No Rio Grande do Sul, três em cada quatro pessoas que testaram positivo para covid-19 entre 2020 e 2023 apresentam quadros prolongados dos sintomas da doença. Conhecida como covid longa, as sequelas do coronavírus não eram uma preocupação no início da pandemia. Os dados são de um estudo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) que buscou entender as consequências a curto, médio e longo prazo da covid-19.
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