Esperança para melhorar a qualidade de vida de crianças que nascem com acondroplasia, tipo mais comum de nanismo, o primeiro medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2021, ainda não integra o Sistema Único de Saúde (SUS). O valor do tratamento, que chega a custar R$ 1,4 milhão por ano, com aplicações dos dois aos 12 anos de idade, impede que as famílias adquiram por conta própria. Os poucos tratamentos que ocorreram até agora foram viabilizados por meio de decisões judiciais liminares.
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