Uma criança calma, que não chorava nem para trocar as fraldas e ficava olhando o ventilador de teto girar. É desta forma que Roberta Vargas, 46 anos, descreve o filho, Theodoro Vargas Conte Freire, quando era bebê. A mãe conta que o menino atingiu todos os marcos de desenvolvimento motor e cognitivo nos primeiros meses de vida. Com um ano e um mês, entretanto, começou a regredir: parou de olhar nos olhos, brincar, falar e identificar as pessoas próximas.
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