Entidades não-governamentais que atuam na produção e distribuição de equipamentos como órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPMs) afirmam, que a partir de janeiro de 2023, não conseguirão manter o atendimento para pessoas com deficiência no Rio Grande do Sul. O motivo é a defasagem entre o valor cobrado pelo mercado e o que está definido pela tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).
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