O crime cometido pelo médico anestesista Giovanni Quintella, preso em flagrante no último domingo (10) por estuprar uma grávida durante o parto, levantou dúvidas sobre os direitos das gestantes, especialmente no que diz respeito a ter um acompanhante durante o nascimento do bebê. Isso porque, durante o crime, a paciente estava acompanhada apenas pelo anestesista e pela equipe de profissionais que realizava o procedimento.
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