Até mesmo bebês e crianças muito pequenas, menores de três anos, podem sofrer com a chamada covid longa, condição que se caracteriza pela persistência de sintomas por pelo menos dois meses após o diagnóstico de covid-19 e ainda é objeto de investigação científica. O período mínimo de 60 dias é utilizado como referência pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e também foi parâmetro em um grande estudo populacional conduzido na Dinamarca, publicado no último dia 22 no periódico científico The Lancet — Child & Adolescent Health. Trata-se de uma das primeiras e mais amplas pesquisas sobre o tema.
Pesquisa dinamarquesa
Notícia
Covid longa em crianças: grande estudo mostra que até bebês podem sofrer com sintomas persistentes
Queixas variaram de acordo com a idade. Na faixa de zero a três anos, destacaram-se alterações de humor, irritações na pele, dor de estômago, tosse e perda de apetite