O cruzamento de diferentes vacinas para reforçar ou completar a imunização contra a covid-19, a chamada intercambialidade vacinal, já é adotada no Brasil, especialmente, na dose de reforço, embora ainda não se tenha dados de eficácia em grande volume. A segurança da medida, no entanto, tem se mostrado positiva. Pesquisadores de fora do país concentram esforços na avaliação da combinação de AstraZeneca, Pfizer, Janssen e Moderna. Pouco se sabe do cruzamento com a CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan e usado em larga escala do início da campanha brasileira.
Intercambialidade
Notícia
Pesquisa avalia segurança e eficácia da combinação de AstraZeneca e CoronaVac no mesmo esquema vacinal
Desde maio, Fiocruz acompanha 16 mil brasileiros que receberam doses de vacinas trocadas; resultados podem contribuir com a estratégia do Ministério da Saúde
GZH