As autoridades internacionais de saúde observam com uma lupa as variantes do coronavírus. Além da preocupação mundial com a cepa Delta, que representou quase 90% dos casos de infectados a partir de julho deste ano em todo o planeta – no Brasil, a cepa dominante é a Gama –, conforme boletim da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), há uma luz de alerta ligada para acompanhar três novas mutações do coronavírus, identificadas como Iota, Lambda e Delta Plus.
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