Na tarde desta terça-feira (13), entidades médicas e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se manifestaram contrariamente à redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose de vacinas contra a covid-19. Estados, como o Rio Grande do Sul, têm adotado essa medida como forma de combate mais efetivo à variante Delta, contra a qual somente a primeira dose não seria suficiente para proteger as pessoas, conforme apontam estudos preliminares.
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