O uso de remédios sem comprovação científica contra a covid-19 — incentivado até por autoridades, como o presidente Jair Bolsonaro — preocupa especialistas, que veem risco de reações adversas, resistência bacteriana (com o surgimento de doenças como supergonorreia) e efeitos desconhecidos em longo prazo. Entre os mais buscados, estão a hidroxicloroquina, remédio para malária, os antiparasitários ivermectina e nitazoxanida e o antibiótico azitromicina.
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