Uma paciente de 34 anos foi a primeira a receber um cardiodesfibrilador subcutâneo no Rio Grande do Sul. O procedimento, realizado na última quarta-feira (28), no Instituto de Cardiologia (IC), foi o pioneiro no Estado e abre as portas para novas alternativas no combate à morte súbita, mal que acomete cerca de 300 mil brasileiros por ano.
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