Incerteza. Esta é a palavra que resume a rotina enfrentada há três meses pela secretária Juliana Teresinha Lopes Garcia, 55 anos. Moradora do bairro Campo Novo, na zona sul da Capital, ela não sabe quando poderá receber de novo, por meio da Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado, caixas do cloridrato de Metilfenidato, nome genérico da Ritalina e da Ritalina LA, remédio de que sua filha necessita para tratar déficit de atenção e hiperatividade.
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