Paula Aparecida Ternos, 37 anos, escolheu a costura como profissão. É do cortar e dar formas aos tecidos que tira sua renda. Ela faz fronhas, luvas e quaisquer outros produtos que, a partir dos panos, possam ser moldados. Mais recentemente, as máscaras se tornaram uma de suas produções. Paula é deficiente visual, e é seu ofício de costureira que lhe permite a autonomia. Porém, em março, a casa onde mora com sua mãe foi roubada e as duas máquinas de costurar, fundamentais para seu trabalho, levadas.
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