A Operação Fosso de Tártaro, deflagrada pelo Ministério Público do Estado em 24 de novembro de 2016, que investigou suspeitas de irregularidades em contratos do Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre (DMLU), foi encerrada sem encontrar culpados. Depois de quase três anos investigando e apesar de ter verificado irregularidades em contratos do DMLU com terceirizadas, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público não encontrou provas suficientes para mover ação contra o diretor-geral do DMLU à época, André Carús, e outros suspeitos. Carús foi exonerado logo depois da operação. A decisão de arquivar o inquérito foi da 5ª Vara Criminal do Foro Central de Porto Alegre, a pedido do próprio MP.
Decisão
A pedido do MP, Justiça arquiva inquérito que investigava ex-diretor do DMLU André Carús
Promotoria afirma que, apesar de ter encontrado irregularidades no Departamento, não obteve provas suficientes para mover ações contra os suspeitos
Eduardo Matos
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