O futebol no pátio é interrompido ao primeiro sinal de aproximação do caminhão da coleta de lixo. Olhos arregalados, dedo indicador apontado para o alto, e até alguns gritos com palavras incompreensíveis. É desse jeito, repleto de admiração sincera, que Vítor Hugo de Matos Moraes, dois anos e meio, recebe os trabalhadores da empresa que recolhe os resíduos na rua em que mora, na Vila Costa e Silva, bairro Sarandi, zona norte da Porto Alegre.
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