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Deve ser assinado, até sexta-feira (1º), um termo de parceria entre a prefeitura de Porto Alegre e uma empresa terceirizada para destinação de 117 profissionais aos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Esses locais oferecem acompanhamento familiar de psicólogos, educadores e assistentes sociais.
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Assim que a parceria for firmada entre a Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) e o Instituto Pobres Servos da Divina Providência, os serviços devem ser retomados gradativamente. Conforme a fundação, os profissionais são educadores sociais, advogados, assistentes sociais, psicólogos e assistentes administrativos. A Fasc deve repassar cerca de R$ 435 mil por mês. Em um ano, o valor soma mais de R$ 5 milhões.
No início de agosto, uma reportagem publicada em ZH mostrou uma redução de 52,4% no número de funcionários dos Cras e nos Creas – 110 técnicos terceirizados deixaram os centros ao final de um convênio. A secretária municipal de Desenvolvimento Social, Maria de Fátima Paludo, afirma que a empresa estava conveniada há sete anos, mas a lei prevê, no máximo, cinco anos.