A 1ª DHPP, que investiga a morte de Cristian Luciano Gustavo da Rosa, 18 anos, em uma ação da Brigada Militar por volta das 19h de terça, no Bairro Cascata, em Porto Alegre, solicitou ao IGP que se faça o exame residuográfico para apurar se, de fato, o jovem atirou contra os policiais da Companhia de Operações Especiais (COE), do 1º BPM, antes de ser abatido. A morte dele é investigada como possível estopim para o início dos ataques a ônibus durante mais de duas horas na noite de terça.
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- A descrição que nós temos da ocorrência por parte dos policiais militares é de que houve um tiroteio no momento de uma abordagem, mas o local do crime foi desfeito, então não houve levantamento pericial ali - afirma o delegado Rodrigo Pohlmann.
Para o comandante do 1º BPM, tenente-coronel Kleber Rodrigues Goulart, a atitude dos policiais foi correta. Ainda assim, um inquérito policial militar será aberto para investigar o caso.
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De acordo com o relato da Brigada Militar, o jovem ainda estava ferido quando foi removido na própria viatura até o Hospital Divina Providência. Segundo a polícia, ele chegou morto ao hospital.
Um revólver calibre 38, com numeração raspada e dois tiros desferidos, foi apreendido pelos policiais militares. Segundo eles, Cristian Luciano estava com a arma.
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