Em setembro do ano passado, o tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), saiu da prisão após fechar acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF). O depoimento dele serviu de base para a operação Tempus Veritatis, deflagrada pela corporação em fevereiro deste ano. Mas, nas últimas semanas, as investigações trouxeram novos detalhes que precisam ser abordados pelo delator, caso ele queira manter o acordo que o permitiu ficar em liberdade. Três principais pontos podem ser questionados pela PF nesta segunda-feira (11), quando ele presta novo depoimento.
Em Brasília
Três pontos que Mauro Cid terá de esclarecer em depoimento à PF nesta segunda-feira
Entre os tópicos estão o testemunho do general Freire Gomes e o vídeo da reunião ministerial em 2022
Estadão Conteúdo
André Shalders