A Polícia Civil e o Ministério Público, com apoio da Contadoria e Auditoria Geral do Estado (Cage), investigam o repasse ilegal de R$ 22,2 milhões para quatro empresas que prestam serviço nas 12 praças de pedágio da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). A suspeita é de formação de cartel, superfaturamento e sobrepreço para favorecer as empresas, envolvendo um contrato de prestação de serviços à EGR assinado em 2019, a partir de licitação realizada em 2018.
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