Tudo indicava que, na segunda-feira tensa em Brasília, o bolsonarismo devoraria mais um dos seus próprios militantes. Uma prática que emula a Revolução Francesa, só que no outro extremo político. No caso, o guilhotinado seria o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Isso só não aconteceu, em grande parte, porque os ministros com origem militar se uniram para evitar a degola política.
GZH faz parte do The Trust Project