A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou em parecer enviado ao ministro Edson Fachin que os pagamentos feitos pela Odebrecht ao presidente Michel Temer, aos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Minas e Energia) configuram crime de corrupção passiva praticada em conluio, e não caixa 2 eleitoral. O parecer foi enviado nesta segunda-feira (3). É a primeira vez que Raquel Dodge demonstra que Michel Temer pode ser processado por corrupção assim que deixar a Presidência da República.
Brasília
Raquel Dodge diz que Temer praticou corrupção passiva
Em parecer enviado ao STF, procuradora-geral da República afirma que pagamentos feitos ao presidente pela Odebrecht indicam crime "praticado em conluio" com Padilha e Moreira Franco
Estadão Conteúdo