
Dezenas de pessoas se dirigiram, na manhã deste sábado (7), ao prédio onde a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia tem apartamento em Belo Horizonte para fazer um mutirão com o objetivo de limpar a fachada do edifício e a calçada em frente. Na sexta-feira (6), o local foi pichado por manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Levante Popular da Juventude.
A mobilização de apoio à ministra foi organizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Partido Novo, mas também teve a participação de voluntários e moradores, conforme informação do jornal Folha de S. Paulo.
Diante do prédio localizado no bairro Santo Agostinho, zona nobre da capital mineira, foram colocadas faixas, flores, balões e uma bandeira do Brasil. Motoristas que passavam local buzinavam em sinal de apoio.
Os voluntários utilizavam equipamentos com jatos de água de alta pressão para limpar a tinta vermelha usada para pichar a edificação. Segundo a Folha, não está claro se os custos serão pagos pela ministra ou divididos entre os moradores.