A decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), de impedir bloqueios futuros nas contas do Rio Grande do Sul em caso de calote no pagamento da dívida com a União, caiu com uma bomba para a equipe econômica. A medida, que abre caminho para que o governo gaúcho deixe de pagar parcelas da dívida, é vista pelo governo como um precedente perigoso para a segurança jurídica dos acordos de recuperação fiscal que estão sendo negociados.
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