O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso ressaltou, na terça-feira (13), em voto favorável à manutenção da prisão preventiva de Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, mesmo depois do julgamento do Mensalão e após a deflagração da Lava-Jato, o "modus operandi" da corrupção continuou o mesmo, "movido pela certeza de que os que dela se beneficiavam jamais seriam alcançados pela Justiça".
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